Se pudesse,Elton John acabaria com a religião: pelo menos é o que declarou, numa entrevista publicada no fim de semana. Além de lançarem ódio contra os gays, os chefes religiosos nada fazem pela paz. Não ouviram o apelo de Sir Elton para uma grande cimeira após o 11/9.
A popestrela queixa-se também da falta de militância das gentes, que em vez de sairem à rua defender as suas (dele, presume-se) ideias, ficam a protestar no teclado global. Apesar de tudo, é sensível à apreciação que o vasto público lhe dispensa e crê assumir um papel respeitável, equivalente ao da rainha mãe.
As considerações do cantor não têm nada de mal e são com certeza adequadas aos media onde são publicadas. Quem preferir a mesma visão simples sobre o mundo embrulhada num discurso mais sofisticado tem muito por onde procurar.
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