Nos últimos dois dias o número 1.4 andou em alta.
Confirma-se: as nossas estatísticas oficiais dão-lhe destaque.
A estatística homóloga do Reino Unido não salienta o mesmo indicador (que também lhe daria vantagem: 1.6 contra 1.1), mas sim a variação relativamente ao trimestre precedente.
Se cá se tivesse feito a mesma opção, o número a aparecer nas primeiras páginas, 0.2, resultaria bem menos inflamatório dos entusiasmos.
O quadro completo está aqui, mostrando que estamos nitidamente à frente da Hungria, da Grécia e da Letónia, mas parecendo aconselhar moderação no optimismo, uma vez que os cortes no orçamento e as medidas de austeridade podem implicar uma desaceleração rápida do impulso inicial.
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