Fui comprar um livro para oferecer a um familiar.
Na caixa, a menina começa por perguntar-me: É para oferecer? É sim, confirmo.
Com a senhora que me precedia e o senhor que me seguiu a cena foi igual: mesma pergunta, mesma resposta. Numa inferência pouco rigorosa mas alarmante, concluo que a maior parte dos livros que são comprados são para oferta. Pobres livros, quantos deles serão comprados por real vontade de os ler? Quantos não chegam a ser folheados?
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