No New York Review of Books, Timothy Garton Ash descreve as impressoes de uma recente visita ao Irao. A juventude da populaçao pode ser, segundo o autor, um elemento crucial na mudança do regime.
Também é interessante o artigo de Azar Nafisi (autora de "Ler 'Lolita' em Teerao"), mesmo se algumas das afirmaçoes nao parecem pacíficas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Quando começou a grande migração de muçulmanos com destino à Europa, nos anos 50 e 60, pensou-se que as futuras gerações renovariam os seus países de origem de laicidade e democracia. Volvido quase meio século, enquanto a Europa é progressivamente islamizada, nos países de maioria muçulmana estagnou-se. O Irão, cuja juventude é informada e sedenta de Ocidente, despontou nos últimos anos como uma luz regional de esperança, mas as cúpulas religiosas tolhem qualquer desvario de liberdade.
Enviar um comentário