O homem trabalha na Areva, empresa do sector da energia nuclear em França. Todos os dias sai com os dois filhos, deixa o de cinco anos na creche e a de três na ama. Às 8.30 estaciona no parque da empresa. Na passada terça feira, ao fim da tarde, ao fazer o caminho de regresso e já depois de recolher o filho, depara com a menina morta no banco de trás. Tinha-se esquecido de a deixar na ama. Fechada no carro, a criança morreu desidratada.
Uma semana antes, também em França, outra criança de dois anos teve morte semelhante.
Um estado puro do horror, sem presença da maldade humana.
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