Em estimativa grosseira e não fundamentada, calculo que há para aí uns 50% de professores incompetentes nas escolas do país e para aí uns 93,4% de pais incompetentes para os avaliarem de maneira honesta.
Mas os sindicatos perdem tempo ao virem dizer estas frases aos microfones. Opor-se a que os pais sejam actores do processo de avaliação e reafirmar que eles são fundamentais na dinamização da escola e do projecto educativo é repetir as lenga-lengas ocas que o mesmo ministério lhes vem inculcando nas cabeças há décadas de modo a limitar-lhes e banalizar-lhes as formas de expressão, para finalmente se rir deles, pois fica a nu que não perceberam nada.
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