a dissonância entre a voz dos mercados e a voz das ruas parece aumentar cada vez mais nos países desenvolvidos, colocando em risco não apenas conquistas sociais, mas a própria democracia
(Dilma Roussef, Fórum Social Mundial Temático, em Porto Alegre, janeiro 2012.)
Entretanto, os governos de estados e municípios tentam empurrar uns para os outros o custo da sustentação das tarifas.
O prefeito de S. Paulo bem pode queixar-se de que satisfazer no curto prazo só é possível com medidas populistas. Ora, sem medidas populistas como é que se consegue garantir uma eleição?
Entretanto, os governos das grandes cidades capitularam e as tarifas continuarão como estavam. O pior é que os transportes continuarão tão maus como estavam, e o quotidiano de uma imensa maioria tão desagradável como é agora.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário