O Procurador Geral da República garante que não há prazos para investigar determinado processo, mas vai ser rápido a investigar a existência de pressões à volta do dito.
Ontem, ao fim do dia, o tema das pressões continuava em alta e parece estar a tornar-se endémico.
Ainda bem que todas estas declarações foram feitas ontem. É que se fosse hoje poderíamos não acreditar em nada.
Por outro lado, uma procuradora vem propôr o mote para vários silogismos que podemos entreter-nos a construir. Mas parece-me que ela passa ligeiramente ao lado da questão: mais do que afirmar que magistrados corajosos não são pressionáveis, pertinente será perguntar se magistrados não corajosos podem cair na tentação de pressionar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário