segunda-feira, agosto 6

Duas horas de pé: um massacre

"É complicado para os homens e mulheres presentes nesta cerimónia, ficarem obrigados a estar ali duas horas e tal de pé, à espera que a cerimónia acabe. É mais um sacrifício do que propriamente um dia de festa", palavras de um membro da Associação Sindical de Profissionais de Polícia a respeito de umas comemorações a que não podem assistir sentados.

Tem razão o porta-voz. Há coisas que não se devem exigir a um polícia. Quem está treinado para passar duas horas de pé é quem tem de apresentar queixa de um roubo de telemóvel, enquanto alguém (sentado) do outro lado do balcão inquire e tecla, sem pressas, preenchendo um formulário electrónico.

1 comentário:

APinto disse...

Saudações
Faço este comentário, pois acho haver um mal entendido na post. O porta voz quis dizer foi que devido à cerimónia de aniversário, que inclui uma parada com desfile militar, era penoso para os elmentos que integravam essa mesma parada estar duas horas de pé. Não aqueles que assistiam, pois esses poderam sentar-se.