quinta-feira, julho 12

"Não podemos escolher"

Não temos essa liberdade.
São frases de Mariano Rajoy, ontem, reconhecendo que já não governa, se é que governou alguma vez. Os cidadãos (ou súbditos? ou administrados?) espanhois assistem atónitos ao esvaziamento do poder político que se tinham dado ao trabalho de eleger, à deslocação do centro que decide para muito longe, uma espécie de big-brother longínquo que por economia de explicações se designa por "bruxelas".
Sempre bem dispostos, entretanto, a dar cognomes aos seus putativos governantes. José Luís era zETAp ou Zetaparo. Mariano já foi Mariasno, hoje já é Ruinajoy.

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