É sabido que na vida em geral e em alguns sectores de actividade também, o tempo é um bem precioso porque escasso. A falta de tempo pode ser mais dramática do que a falta de dinheiro, sobretudo para quem tem dinheiro à disposição.
Em Madrid, uma empresa começa hoje a admitir colaboradores vocacionados para dar tempo a quem não o tem, tanto para tarefas de rotina como para extravagâncias. Comprar uma prenda, remendar o fundo de umas calças, cozinhar paella, fazer uma declaração de amor - são os desafios que poderão vir a colocar-se aos novos profissionais: os "solucionadores" vão estar aí para resolver os pequenos ou grandes problemas que as agendas carregadas deixam sem solução.
Aguarda-se que a ideia alastre por aí.
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