Em 2008, uma bolha do lado de lá trouxe-nos uma vaga de pouca sorte.
Agora estamos nós (na insólita companhia da primavera árabe e do tsunami no Japão) a dar pouca sorte aos outros.
E temos que nos aturar mutuamente, porque não há para onde fugir.
Estas poucas sortes foram previstas, lá e cá, por umas pessoas designadas como radicais, loucos ou bota-abaixo.
Em prol da verdade, todos os candidatos a líder em futuras campanhas eleitorais devem acrescentar "if we are lucky" ao "we can".
Com muita sorte qualquer um se safa bem. Nem precisa de habilidade e bom senso.
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