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A notícia surgiu ontem ao fim do dia. A Rússia de Putin executou o teste da sua nova e revolucionária bomba: com menor carga explosiva, consegue duplicar o poder destruidor da MOAB dos EEUU (a "mãe de todas as bombas"; esta é o "pai"). Uma vitória da nanotecnologia. Graças a uma altíssima temperatura e a uma onda de choque ultra-sónica, tem um poder de destruição devastador. Tudo limpo, sem radiactividade nem danos para o ambiente. Um general russo comentou que a Rússia estava assim apta a combater o terrorismo internacional em qualquer situação e em qualquer região.
A Rússia comemorou assim, com discreta conspicuidade, o aniversário do 11/9.
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