No EL PAÍS:
Viagem ao coração das trevas, reportagem de Mário Vargas Llosa sobre o Congo e os seus horrores narráveis,
ainda Vargas Llosa, a propósito da feira do livro de Guadalajara, diz recear que a internet frivolize a literatura e que a cultura contemporânea se banalizou.
Um editorial impiedoso para com o PSOE classifica a reflexão do partido após o 20 de Novembro como fantasia auto-justificativa: ninguém governou mal, apenas se culpa a crise internacional, ninguém é responsável.
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