Na Holanda, o ministro da justiça pronuncia-se favoravelmente à introdução da sharia.
Aos poucos, a política de integração avança. Integração da Europa no Islão, bem entendido.
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impressões pouco frequentes, sem respeito pelo recente Acordo Ortográfico
4 comentários:
Deveras preocupante. Será que agora a reconquista terá de ser do sul para o norte da Europa?
Dia 13, a minha sobrinha fez 8 aninhos, parabéns Carina Sofia.
Beijinhos à Carina do Tio Michael!
O que se passa é que as pessoas não consideram as instituições e as regras segundo as quais vivem. Só se apercebem da sua natureza nos casos limite. Por exemplo (do link):
Donner strongly disagrees with a recent plea by CDA parliamentary leader Maxime Verhagen for a ban on parties seeking to launch Sharia (Islamic law) in the Netherlands.
"For me it is clear: if two-thirds of the Dutch population should want to introduce the Sharia tomorrow, then the possibility should exist," according to Donner. "It would be a disgrace to say: 'That is not allowed!'."
O que ele está a dizer é eminentemente razoavel: numa democracia todos os valores são sujeitos a voto. Alguns são mais estáveis que outros, mas mesmo os valores "absolutos" e inquestionavies, que definem a natureza moral de um povo são sujeitos a voto. Nada impede que a constituição seja alterada para incluir as maiores barbaridades, desde que uma maioria suficientemente grande esteja de acordo.
A Democracia depende do bom senso da maioria. É uma grande ideia, mas eu pergunto: Caro senhor, para si a democracia é o principio fundamental que se sobrepoe a todos os outros?
A minha resposta (choque, horror) é claramente não. Se por decadencia mental ou oscilação demografica subita eu me visse no seio de uma nova sociedade Portuguesa que me impusesse a lei do profeta por via democratica, e eu nao tivesse para onde fugir, eu defecaria alegremente na democracia e no desejo da maioria, e procuraria por todos os meios derrubar o regime e impor o regresso a um estado laico. Preferiria uma ditadura laica a um regime democratico nas maos de imbecis desse genero.
Porque para mim ha valores ainda mais essenciais do que os da Democracia.
Isto é horrivel? Serei um monstro? Digamos entao que por maioria de dois terços se decidia passar uma lei que condenava à morte todos os negros ou todos os chineses ou todos os judeus ou todos os homosexuais ou (insira aqui a minoria do seu agrado). Seria então moral colocar a Democracia como valor absoluto que se sobrepõe a todos os outros, e obedecer às deliberações da maioria?
É sempre saudável ver as coisas em perspectiva.
Não, a liberdade da maioria não é para mim absoluta. E a Sharia não tem para mim lugar na Europa. Peguem nessa podridão e enterrem-na junto com todo o outro lixo medieval em que as várias loucuras religiosas nos têm afundado.
The Dutch
The logo of the Amsterdam Chamber of the VOC.Dutch influence started with trading by the Dutch East India Company (VOC), a chartered private enterprise constituting a state in all but name, complete with its own fleet and army, which gradually expanded its influence and grip on political matters.[4] Like the British, the Dutch mainly relied on indirect rule, using traditional native elites as vassals, while imposing their will and extracting major income under supervision by their colonial officials. After VOC was dissolved in 1799 by the Batavian Republic (Napoleon's Dutch satellite state) and the political instability from the Napoleonic Wars including partial British occupation (1811-1816).
Under British occupation, Thomas Stamford Raffles was appointed as the lieutenant governor of Java (1811-1816).[5] Bogor Botanical Garden was conceived based on his inspiration. He also wrote "History of Java" book.[6] Based on Anglo-Dutch Treaty of 1824 Bencoolen (South of Sumatra) was exchanged for Malacca.
Based on Treaty of Paris (1815), The East Indies were awarded to the United Kingdom of the Netherlands. Since then, the East Indies were officially ruled as the colonies of the Dutch crown.
There were 3 major rebellions against Dutch occupation[7]:
Java War (1825-1830). The rebels were led by Prince Diponegoro from the kingdom of Mataram, central Java.
Padri War (1821-1837) in West Sumatra. The rebels were led by Tuanku Imam Bonjol.
Aceh War (1873-1903) in Aceh.
Under the 19th-century Cultivation System (Cultuurstelsel), large plantations and forced cultivation were established on Java, finally creating the profit for the Netherlands that the VOC had been unable to produce.[8] In a more liberal period of colonial rule after 1870, the Cultivation System was abolished, and after 1901 the Dutch introduced the Ethical Policy, which included limited political reform and increased investment in the colony.
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