Nas cadeias do Irão há seis mulheres à espera de execução por apedrejamento. O caso que recentemente motivou mais protestos, pela sua urgência, é o de Ashraf Kolhari, de 37 anos, condenada em 2001 a 15 anos de prisão por alegada colaboração na morte do marido e à morte por apedrejamento por relações sexuais com outro homem (ele também condenado: 100 chicotadas e morte por apedrejamento). Com a sentença de prisão longe de estar cumprida, a execução de Ashraf esteve prevista para Agosto, mas encontra-se suspensa graças aos protestos, em que a Amnistia Internacional esteve envolvida. Não há, de modo nenhum, garantias de que a sentença não venha a ser executada.
(A Sra Ana Gomes terá muito com que se ocupar de modo útil, caso se interesse por casos como este.)
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2 comentários:
A mulher está-se nas tintas para esse assunto. Não mete americano logo não interessa, é cagar e andar.
Isto e outro anónimo.... Não foi eu que inseri...só para tua informação...
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