Abriu ontem em Washington o Solar Decathlon. Já se realizou em Madrid e lá voltará em 2012. Participam no concurso equipas universitárias que recebem um subsídio de 100 000 dólares, e o objectivo é construir modelos de casas energeticamente tão eficientes que lhes chamam casas de energia zero. Pessoas de má vontade que não deixam passar nada escarnecem de os trabalhos requererem geradores Diesel. E zombam da limitação de custos: este ano só são admitidos projectos de valor abaixo dos 250 000. É que nos anos anteriores o prémio foi arrebatado pela equipa de Darmstadt, com um projectos da ordem dos 800 000.
Na foto, o projecto do Southern California Institute of Architecture and California Institute of Technology
http://news.cnet.com/2300-11128_3-10009524-5.html?tag=mncol;txt#ixzz1Yx80gD1k
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2 comentários:
Eu entendo muito bem essas criticas. Não as vou atribuir a má vontade. Deviam, se quisessem ser poupados, empregar cegos acostumados a manipular objectos às escuras eles fariam a casa sem custos de iluminação.
Eu apoio que vejamos tudo sob o prisma do humor sempre que alguém se põe a jeito. O detalhe mais aborrecido da questão é que a propaganda vai no sentido de que o novo modelo é eficiente e não custa tanto, o que ainda está longe de ser facto assente. O concurso também podia ser o da "casa mais cara"
http://www.luxurylaunches.com/buildings/most_expensive_house_at_the_solar_decathlon.php
Também no sentido de fazer de nós cegos vem um "estudo" feito por encomenda da parte interessada e ontem referido no PÚBLICO,
http://economia.publico.pt/Noticia/estudo-diz-que-apoio-as-renovaveis-representa-so-19-euros-na-factura-mensal-de-electricidade-1513759
onde o que melhor se percebe é que se utilizam as operações aritméticas básicas para fazer contabilidade criativa.
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