A execução de um condenado por homicídio termina com epílogo doce, no dizer da informação da IRNA, agência oficial iraniana. O homem foi enforcado só durante uns minutos, e baixado ainda vivo, embora com danos irreversíveis no cérebro e na coluna. Os familiares da vítima do condenado podem decidir o perdão já com este a ser executado, ficando habilitados à indemnização com o chamado "dinheiro de sangue", e foi o que sucedeu neste caso.
Tanto quanto sei, na Europa o caso apenas foi noticiado no Corriere della Sera.
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