O caso já não é novo, mas foi levantado há dias na Voz de Galicia: uma cadeia de matadouros vai produzir carne halal ou, em termos directos, vai abater animais por degolação e sem anestesia.
Ecologistas, defensores dos animais e alguns produtores protestam. O certo é que tudo se faz dentro de normas da UE, que permite estas práticas ao mesmo tempo que proíbe a matança tradicional do porco. Os governos muito ágeis na caça aos crucifixos e que se calam ruidosamente em casos como este não estão, afinal, muito preocupados com a laicidade. A guerra do estado aos símbolos religiosos só vale para os cultos em nome dos quais não há planos para fazer explodir comboios cheios de cidadãos.
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