Há em França uma linha telefónica verde para assinalar perfis inquietantes de prováveis jihadistas. Foi também recentemente criado um departamento, no âmbito do ministério da Justiça, cuja designação é uma delícia estruturalista mas que fornece dados interessantes. O CPDSI, ou Centro de prevenção contra as derivas sectárias ligadas ao islão, tem informações provenientes de 130 famílias que atestam a radicalização dos filhos. São famílias sobretudo de classes média ou média alta: parece que entre as classes mais baixas a denúncia é evitada por receio de consequências. Os dados traduzem-se nos números seguintes: 80% de ateus, 60% de pais professores, 90% de classes médias e altas. A notícia está no Le Figaro.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário