Domenico Quirico, jornalista italiano tomado como refém e agora libertado, contou hoje à France Inter o caos em que a Síria se tornou. O que resta da revolução, diz ele, são grupúsculos que não podem opor-se aos djihadistas, muitos dos quais apenas utilizam a religião e a revolução para fazer negócios sujos. Não faz sentido falar de oposição porque não há interlocutor credível do lado dos que querem a queda de Assad.
Na sua carreira de refém passou de grupo em grupo, detido em cubículos sem luz mas com abundante companhia de insectos. Está vivo porque era um valor transacionável para esses grupos.
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