Esqueçamos que os juros sobre a dívida nos ameaçam. Portugal surge hoje relativamente bem colocado entre os países com maior percentagem de licenciados. Já batemos os grandes. Se for verdade o que nos sussurram há anos sobre a correlação deste indicador com a competitividade e o desenvolvimento, temos de estar confiantes e não desanimar. Mesmo que desse ponto de vista estritamente utilitário a tabela de classificação pareça estar ao contrário, com as possíveis excepções que podem ser erros de cálculo:
1 - Finland (63%)
2 - Iceland (57%)
2 - Slovakia (57%)
4 - Poland (50%)
5 - New Zealand (48%)
6 - Denmark (47%)
7 - Ireland (46%)
8 - Portugal (45%)
9 - Netherlands (41%)
9 - Norway (41%)
11 - Sweden (40%)
12 - Japan (39%)
13 - United States (37%)
13 - Czech Republic (36%)
15 - United Kingdom (35%)
A estatística não fala da qualidade dos cursos que foram contabilizados. Mas nós queremos lá saber. Afinal o que interessa são os números e não as pessoas (isto é, como saem da universidade). Ou era ao contrário? Não, isso só se aplica noutros contextos.
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