Já se chamou Elaine Atkinson. A bisavó foi sufragista e ela própria foi militante feminista. Agora chama-se Khadijah, depois de se converter ao Islão, onde encontrou as soluções para a vida. Khadijah foi escolhida pelo Channel 4 para a sua “mensagem de natal alternativa”, em que se apresentou de rosto coberto. Defendeu que o uso do véu liberta as mulheres e referiu o Minhaj-ul-Quran, grupo em que milita, como tolerante e respeitador de todos os credos. O Daily Mail quis saber mais e afirma que o Minhaj-ul-Quran é um grupo extremista com ligações ao Paquistão, onde pretende implantar um estado islâmico, e com o objectivo último de islamizar o mundo.
Khadijah vê com tristeza os “infiéis”, que compara com ratos desorientados numa gaiola. Pensa que o mundo seria muito melhor se em cada esquina um "pub" desse lugar a uma mesquita. Numa conferência islâmica, este ano, defendeu que não se deve ouvir música nem ver televisão. Provavelmente tem razão, sem o saber, no que toca ao Channel 4.
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