O seu tempo terminou ontem às 6 da manhã no Iraque. Tinha o Mateus Rosé como vinho favorito, embora nunca bebesse em público para não contrariar a imagem de bom muçulmano. Submeteu opositores, exterminou sem dó nem hesitações. Morreu a recitar versículos religiosos, mas provavelmente a maior angústia dos últimos instantes terá sido a consciência da impossibilidade de saber em que se tornarão aquilo que foi o "seu" Iraque, e os seus inimigos, daqui a cinco, dez, trinta anos.
(Via The Iconoclast.)
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